quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Simplesmente divino....




Caminhada pelo Parcão.Verdadeiro presente para os olhos e para a alma. Iniciei meu dia assim...e recomendo!

quarta-feira, 19 de janeiro de 2011

Parcão: Diversidade Biológica, espécies nativas e ameaçadas...




Clique em cima da reportagem para aumentar de tamanho (mais de uma vez se for necessário) e poder ler a reportagem do jornal Comunidade da Feevale que foi escaneado para o blog.

Fonte:
Jornal COMUNIDADE,
NOVO HAMBURGO, SETEMBRO/OUTUBRO DE 2009 - ANO 2- Nº 8 - FEEVALE 40 ANOS

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Não consigo entender...

Não consigo entender como se revitaliza  e se protege a natureza de  uma área de preservação  e interesse ecológico colocando dentro dessa área: estacionamento, anfiteatro, quadras, ciclovias...Que mágica é essa??...Se lerem com atenção apenas 50% da área vai ficar intacta. Quantas árvores serão derrubadas e quantos animais fugirão ou morrerão com essa obra?
No meu entender essa urbanização deveria ser feito no Parque Floresta Imperial, que infelizmente anda abandonado as traças. 
O Parque Floresta Imperial, não é uma área destinada a preservação da natureza e de interesse ecológico , com árvores nativas e nem tem  a diversidade biológica que tem  o Parcão.
Lá sim, no meu entender, seria ideal para se fazer um anfiteatro, lago, quadras, reformar  o bar...
Lá, sim  é um local apropriado e que merece a devida atenção e revitalização....para ser frequentado como um espaço de lazer e recreação, sem deixar de cuidar das  árvores, vegetação e fauna, que por ventura lá se encontrem.
É um lugar que foi destinado a recreação e lazer, diferentemente do Parcão que foi destinado a ser uma reserva ecológica.
Na época do nosso estimado professor Sarlet,  inclusive houveram as férias orientadas , no Parque Floresta Imperial, com aulas de recreação nas piscinas, teatro com Kinho Nazário, recreação,  Hora do Conto na biblioteca que lá havia....ou seja, um lugar ao ar livre apropriado para o lazer, recreação e educação....
Cada lugar com seu devidos fins, objetivos e destinações......

Revitalização (?) do Parcão

Novo Hamburgo - Um lugar para curtir a natureza, passear, praticar esportes e se divertir com a família. Com uma área de 51,3 hectares, a maior área verde dentro da zona urbana de Novo Hamburgo, o Parque Municipal Henrique Luís Roessler, mais conhecido como Parcão, terá nova cara a partir do ano que vem. O início das obras está previsto para até julho deste ano e a inauguração para a metade de 2012.
O investimento de R$ 2,8 milhões prevê mais acessos, um pequeno lago, quadra de esporte com vestiário e lancheria, anfiteatro ao ar livre, equipamentos de ginástica para a terceira idade, jardins e muito mais. A ideia é aumentar de 500 para 5 mil usuários nos fins de semana. O projeto básico e executivo que definirá a distribuição dos equipamentos e infraestrutura das zonas ainda está em processo de licitação.
ÁREAS
O Plano de Manejo, aprovado no ano passado, definiu a distribuição das zonas de preservação ambiental, de utilização da população e a infraestrutura do Parcão. Para a preparação do documento foram realizados levantamentos da área como o diagnóstico ambiental, estudos de concepção e diversas audiências públicas. A área de preservação está nomeada como zona restrita e corresponde a 41,7% do Parcão. Não será permitido o acesso da população no local, apenas com guardas florestais. A zona intensiva, com 30,9%, será onde ficarão os equipamentos para ginástica, o anfiteatro, quadra de esporte. Já a zona extensiva com 26,4% terá permitido o acesso livre da população para contemplação da natureza. Já a área administrativa ocupará 0,9% da área, onde o prédio da administração e a sede da educação patrimonial ambiental serão construídos.
Investimentos na segurança
Quem mostrou alegria com a notícia foi o estudante da 5.ª série Bruno Almeida, 11 anos. Ele adora brincar no Parcão, mas conta que alguns dos brinquedos estão quebrados. "Acredito que essa revitalização vai deixar ainda melhor para eu brincar", diz. Sua mãe, Jussara da Silva, 48, concorda com o filho, mas ainda acrescenta que a segurança no local precisa melhorar. "Não deixo ele vir sozinho", pondera. Conforme a coordenadora geral do Plano Municipal de Desenvolvimento Integrado (Pmdi), Júlia Ambros, uma pesquisa indicou que muitos hamburguenses não utilizam o Parcão por medo. "Por isso serão colocados equipamentos de segurança, iluminação e melhor sinalização. A intenção é qualificar o parque para o lazer", finaliza.
SAIBA MAIS
O Parque Henrique Luiz Roessler foi criado em 19 de fevereiro de 1990
Já estão garantidos para a execução dos projetos recursos na ordem de R$ 2,8 milhões, oriundos do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e da Compensação Ambiental das obras de extensão do trem ao Município
São possibilidades de criação no Parcão os seguintes espaços: pistas de caminhada, ciclovia, cercamento, novos acessos, praça de brinquedos, equipamentos de ginástica, centro e trilhas de educação ambiental, melhorias administrativas, jardins, anfiteatro ao ar livre, sanitários, lancherias, quadras de esporte e estacionamento

Tags/ palavras-chave:natureza, Novo Hamburgo, segurança, obras, educação, brinquedos, investimento, mãe, filho

Fonte: http://www.jornalnh.com.br/site/noticias/cidadesregiao,canal-8,ed-240,ct-556,cd-300896,midia-,gal-41888.htm

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Árvores do Parcão: Capororoca


Imagens: Laura Capelatti


Outras imagens:

Árvores do Parcão: Canela-do-Brejo



Ocotea pulchella (Nees) Mez



Imagem: Laura Capelatti

Espécie: 
Ocotea pulchella (Nees) Mez
Família: 
Lauraceae
Nome popular: 
canela-lageana, canela-do-brejo
Ocorrência no RS: 
Nativa
Distribuição geográfica: 
No Rio Grande do Sul ocorre em todas as formações florestais (Sobral et al. 2006).
Grau de ameaça: 
-
Tipo de folha: 
Inteira
Margem do limbo: 
Inteira
Filotaxia: 
Alterna
Forma de vida: 
Árvore
Fotógrafo: 
Laura Cappelatti
Data de inclusão: 
29/05/2008 (incluída por: Laura Cappelatti)
Fotografada em: 
RS, Novo Hamburgo, Parque Municipal Henrique Luís Roessler

* Acessos da imagem: 2329.

Outros resultados para a espécie:










* 43 acesso(s). 
http://www6.ufrgs.br/fitoecologia/florars/open_sp.php?img=489 




 

Trabalho sobre os pássaros publicado na Brazilian Journal of Biology

 Comunidade de aves em um fragmento florestal isolado pela matriz
urbana na bacia do Rio dos Sinos, Rio Grande do Sul, Brasil,
com comentários sobre a possível defaunação local

Resumo
Comparamos a avifauna registrada em levantamento recente no Parque Municipal Henrique Luís Roessler e arredores, Novo Hamburgo, RS, com os registros do passado, com o objetivo de avaliar as possíveis alterações na composição de espécies ao longo do tempo. Das 265 espécies compiladas como elementos originais da região, 114 foram registradas no Parcão. Dentre as espécies florestais, 37% foram consideradas extintas localmente. A guilda mais afetada foi a dos frugívoros de grande porte, com nove espécies extintas e uma sobrevivente (Trogon surrucura). Aves endêmicas e com alta sensibilidade à perturbação nos hábitats se extinguiram mais. As prováveis causas dessas perdas são fragmentação, caça e descaracterização dos ambientes. A diversidade atual encontra-se ameaçada e, portanto, medidas de conservação se fazem necessárias na região. As mais importantes são: manutenção de corredores ecológicos, proteção dos remanescentes naturais e criação de unidades de conservação.
Palavras-chave: avifauna, conservação, extinção, fragmentação florestal.

Trabalho na íntegra:
http://www.scielo.br/pdf/bjb/v70n4s0/v70n4s0a02.pdf


Trabalho publicado na Brazilian Journal of Biology,  2010, vol. 70, no. 4 (suppl.), p. 1137-1148:

Bird community in a forest patch isolated by the urban
matrix at the Sinos River basin, Rio Grande do Sul State,
Brazil, with comments on the possible local defaunation
Franz, I.*, Cappelatti, L. and Barros, MP.
Laboratório de Zoologia, Instituto de Ciências da Saúde, Centro Universitário Feevale,
Campus II, RS-239, 2755, CEP 93352-000, Novo Hamburgo, RS, Brazil
Received February 21, 2010 – Accepted April 29, 2010 – Distributed December 31, 2010


sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Árvores do Parcão: Maricá



Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze


Uso das imagens: As imagens do banco de dados podem ser utilizadas apenas para fins não comerciais. Por favor cite o nome do fotógrafo e o FloraRS em qualquer uso das imagens disponibilizadas.

Espécie: 
Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze
Sinônimos: 
Mimosa sepiaria Benth.

Família: 
Fabaceae
Nome popular: 
maricá
Ocorrência no RS: 
Nativa
Distribuição geográfica: 
No Rio Grande do Sul ocorre em áreas de formações campestres, banhados e florestas ribeirinhas (Sobral et al. 2006).
Grau de ameaça: 
-
Tipo de folha: 
Bipinada
Margem do limbo: 
Inteira
Filotaxia: 
Alterna
Forma de vida: 
Árvore
Fotógrafo: 
Rosângela Gonçalves Rolim
Data de inclusão: 
17/09/2010 (incluída por: Rosângela Rolim)
Fotografada em: 
RS, Guaíba, Arredores da nascente do Arroio Passo Fundo

* Acessos da imagem: 177.

Outros resultados para a espécie:


Clique para exibir a imagem e detalhes
Mimosa bimucronata (DC.) Kuntze
maricá - Fabaceae

* 70 acesso(s). 


Fonte:
http://www6.ufrgs.br/fitoecologia/florars/open_sp.php?img=3808

Árvores do Parcão: Gerivá

Jerivá, gerivá, coqueiro, coquinho


árvore

folhas

frutos
tronco

 

  • Hábito: Árvores
  • Nome Popular: Jerivá, gerivá, coqueiro, coquinho
  • Nome Científico: Syagrus romanzoffiana (Cham.) Glassman
  • Detalhes: Família Palmae
    Origem: Nativa
    Características gerais: Palmeira alta, com 8 a 15 m de altura, com estipe delgado, cilíndrico, ereto, liso, regularmente anelado, na coloração grisácea. As folhas são pinadas, arqueadas, em número de 8 a 15, com 2 – 4 m de comprimento na coloração verde-escuro brilhante.
    As flores são amarelas desabrocham com a abertura da espata de consistência lenhosa em forma de canoa. Os cachos (racemos) chegam a medir mais de um metro de comprimento, sendo que as flores masculinas ocupam o ápice e as femininas a parte inferior.
    Frutos amarelos quando maduros de formato globoso com polpa doce e fibrosa, muito apreciado pelo homem e pela fauna.
    Fotos e texto: Scipioni, M.C. 
Fonte:
2004 - Universidade Federal de Santa Maria
Centro de Ciências Rurais / Departamento de Ciências Florestais
Campus Universitário / 97.105-900 - SANTA MARIA, RS, BRASIL
Prédio 44, Sala 5269 / Telefone: 55.220-8444, Ramal 33
Curador: Prof. Dr. Solon Jonas Longhi
Website desenvolvido pela Equipe WWW/Suporte/CPD

Fotos e texto:
http://w3.ufsm.br/herbarioflorestal/especie_detalhes.php?nome_filtrado=aroeira-mansa_aroeira_vermelha_aroeira_do_campo

    quinta-feira, 6 de janeiro de 2011

    Árvores do Parcão: Pata-de-vaca

    flor

    árvore

    folha

    fruto

    tronco

    semente


    Pata-de-vaca, Unha-de-vaca

    • Hábito: Árvores
    • Nome Popular: Pata-de-vaca, Unha-de-vaca
    • Nome Científico: Bauhinia variegata L.
    • Detalhes: Família Fabaceae
      Origem: Índia 
    Fonte:
    2004 - Universidade Federal de Santa Maria
    Centro de Ciências Rurais / Departamento de Ciências Florestais
    Campus Universitário / 97.105-900 - SANTA MARIA, RS, BRASIL
    Prédio 44, Sala 5269 / Telefone: 55.220-8444, Ramal 33
    Curador: Prof. Dr. Solon Jonas Longhi
    Website desenvolvido pela Equipe WWW/Suporte/CPD

    Fotos e texto:
    http://w3.ufsm.br/herbarioflorestal/especie_detalhes.php?nome_filtrado=aroeira-mansa_aroeira_vermelha_aroeira_do_campo

      Árvores do Parcão: Aroeira-vermelha

      árvore

      flores

      folhas

      frutos

      tronco

      Aroeira-mansa, Aroeira-vermelha, Aroeira-do-campo

      • Hábito: Árvores
      • Nome Popular: Aroeira-mansa, Aroeira-vermelha, Aroeira-do-campo
      • Nome Científico: Schinus terebinthifolius Raddi
      • Detalhes: Família Anacardiaceae
        Origem: Nativa
        Fotos: Scipioni, M.C. 
      2004 - Universidade Federal de Santa Maria
      Centro de Ciências Rurais / Departamento de Ciências Florestais
      Campus Universitário / 97.105-900 - SANTA MARIA, RS, BRASIL
      Prédio 44, Sala 5269 / Telefone: 55.220-8444, Ramal 33
      Curador: Prof. Dr. Solon Jonas Longhi
      Website desenvolvido pela Equipe WWW/Suporte/CPD

      Fotos e texto:
      http://w3.ufsm.br/herbarioflorestal/especie_detalhes.php?nome_filtrado=aroeira-mansa_aroeira_vermelha_aroeira_do_campo

      Mais informações:

      A aroeira-vermelha é uma árvore muito ornamental. Não deve ser confundida coma a aroeira-brava que  produz alergias nas pessoas mais sensíveis. Seus frutos vermelhos e pequenos formam  cachopas coloridas que ficam firmes nos ramos de abril a junho dando um aspecto  muito bonito à arvore. É uma árvore copada e com tendências a ter ramos pendentes  formando uma boa sombra. Suas flores brancas e minúsculas surgem em fevereiro-março, o que atrai muitos insetos e pássaros para se alimentar. A copada dá uma boa sombra e seu porte baixo (até 4m) faz com que ela seja muito usada em jardins e praças. Ainda mais que é árvore rústica e adaptada a solos pobres. Seu nome científico é Schinus terebinthifloius e é membro da família das Anacardiaceae. 


      Texto:
      AS ÁRVORES DE NOVO HAMBURGO, pág. 20
      Seção: Árvores nativas da região do Vale dos Sinos
      Equipe de Educação Ambiental de Novo Hamburgo  - 2ªedição - 1993