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sábado, 6 de outubro de 2012

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Filhotinhos de Quero-quero




Não são muito fofos? 
Filhotinhos que brincavam sob o olhar atento da mãe...
No parcão...
Imagens que valem muitas palavras...


Fotos: Udo Sarlet

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Quero-Quero


No Rio Grande do Sul há um sentinela, um verdadeiro "cão-guardião" do nosso território, que está sempre atento, marchando pelos pampas e que pode prever com antecedência a presença de qualquer intruso: o QUERO-QUERO. Consagrado como a Ave-Símbolo do Estado gaúcho pela Lei 7418 de 01/12/1980.

Ele também se encontra no Parcão. Penso que também é um bom símbolo para esse terrritório que está precisando de todos os "cães-guardiões" possíveis para defendê-lo de ameaças externas...
Pesquisei mais na internet:

Quero-quero

O quero-quero (Vanellus chilensis), também conhecido por tetéu, téu-téu, terém-terém e espanta-boiada, é uma ave da ordem dos Charadriiformes, pertencendo a família dos Charadriidae. Muito popular no Brasil, vive em banhados e pastagens; é visto em estradas, campos de futebol e próximo a fazendas, freqüentemente longe d'água. Seu nome é uma onomatopéia de seu canto.

Características

Mede 37 cm, peso 277 g. Possui um esporão pontudo, ósseo, com 1 cm de comprimento no encontro das asas, uma faixa preta desde o pescoço ao peito e ainda umas penas longas (penacho) na região posterior da cabeça, tem um desenho chamativo de preto, branco e cinzento na plumagem. A íris e as pernas são avermelhadas. O esporão é exibido a rivais ou inimigos com um alçar de asa ou durante o vôo. Macho e fêmea são semelhantes.

Voz: “tero-tero”. Esse som é emitido dia e noite.


quero-quero macho

quero-quero fêmea

quero-quero jovem

Alimentação

O quero-quero se alimenta de invertebrados aquáticos e peixinhos que encontra na lama. Para capturá-los, ele agita a lama com as patas para provocar a fuga de suas presas. Também se alimenta de artrópodes e moluscos terrestres.


quero-quero se alimentando

Reprodução

Na primavera, a fêmea põe normalmente de três a quatro ovos. Nidificam em uma cavidade esgravatada no solo; os ovos têm formato de pião ou pêra, forma adequada para rolarem ao redor de seu próprio eixo e não lateralmente, sendo manchados, confundindo-se perfeitamente com o solo. Quando os adultos são espantados do ninho fingem-se de feridos a fim de desviar dali o inimigo; o macho, torna-se agressivo até mesmo a um homem.Os filhotes são nidífugos: capazes de abandonar o ninho quase que imediatamente após o descascamento do ovo.


Casal de quero-quero

Ninho de quero-quero

Ovo de quero-quero









Filhote de quero-quero

Hábitos

Costuma viver em banhados e pastagens; é visto em estradas, campos de futebol e próximo a fazendas, freqüentemente longe d'água. O quero-quero é sempre o primeiro a dar o alarme quando algum intruso invade seus domínios. É uma ave briguenta que provoca rixa com qualquer outra espécie habitante da mesma campina. As capivaras tiram bom proveito da convivência com o quero-quero, pois, conforme a entonação, o grito dessa ave pode significar perigo. Então os grandes roedores procuram refúgio na água.

Essa característica faz do quero-quero um excelente cão de guarda, sendo utilizado por algumas empresas que possuem seu parque fabril populado por estas aves.


Bando de quero-quero

Habitat de quero-quero

Distribuição Geográfica

O quero-quero é uma ave típica da América do Sul, sendo encontrado desde a Argentina e leste da Bolívia até a margem direita do baixo Amazonas e principalmente no Rio Grande do Sul, no Brasil. Habita as grandes campinas úmidas e os espraiados dos rios e lagoas.


Ocorrências registradas no WikiAves

Referências

  • WikiPedia, a enciclipédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Quero-quero>. Acessado em: 17 abr. 2009
  • EMBRAPA, Fauna de Vertebrados Selvagens de Campinas - Quero-Quero. Disponível em: <http://www.faunacps.cnpm.embrapa.br/ave/queroq.html>. Acessado em: 17 abr. 2009
  • Helmut Sick, 1988. “Ornitologia Brasileira”.
  • Marco Antonio de Andrade, 1997. “Aves Silvestres - Minas Gerais”.
  • John S. Dunning & William Belton, 1993. “Aves Silvestres do Rio Grande do Sul”.
. www.cantogauderio.com.br